Um mês após prisão, apoio a Lula segue intacto
Não há alterações minimamente significativas nos resultados da pesquisa de intenção de voto presidencial CNT/MDA divulgada hoje em relação aos índices obtidos por Lula no levantamento anterior, há dois meses.
Ele continua a liderar as menções espontâneas (18,6%), na estimulada (32,4%) e vencendo qualquer adversário num possível segundo turno, com percentuais até ligeiramente maiores que na pesquisa anterior. Seu índice de rejeição só é o maior no bnoticiário dos jornais: na pesquisa, é o menor, ficando nos 46,8%, junto com Ciro Gomes (46,4%) enquanto os principais candidatos ficam acima dos 50%, “liderados” por Geraldo Alckmin e Marina Silva, na casa dos 56%.
Mudanças houve em outras candidaturas.
A de Ciro ganhou força, sobretudo, como possibilidade de voto, na qual passa de 22% para 31,7%, o que, somado à opção inicial de voto (2,9%) o leva a “embolar” a disputa do segundo lugar no potencial positivo de votos tabulado na pesquisa (veja a tabela no post). Lula também mantém seu potencial de voto, 50,6%, 0,5% acima da pesquisa de março.
Geraldo Alckmin, porém, amarga resultado inverso: passa de 38% em março para 31,9% em maio, na soma entre os que dizem que votariam ou poderiam votar. Marina Silva cai também, de 40,2% para 37, 6%, no mesmo critério.
Bolsonaro fica na mesma (35,2%), perda de meros 0,2%, sem significação estatística.
Bolsonaro fica na mesma (35,2%), perda de meros 0,2%, sem significação estatística.
O resto é só o resto, mas talvez, para entender o que se passa no julgamento da população, sejam mais importantes os resultados sobre a percepção popular sobre o Judiciário, tema do próximo post.
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