A presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, afirmou em discurso em Santana do Livramento (RS) que os golpistas "não têm candidato e criaram um monstro"; "O monstro no Brasil saiu da caixa. O monstro é a extrema direita. Ela não tinha voz no Brasil, hoje ela tem, ela tem representação. Ela é esses movimentos ultradireitistas com o MBL, a representação do Bolsonaro. É o preconceito contra tudo e contra todos", disse; Dilma lembrou da importância da candidatura Lula nesse cenário; "Lula representa a oposição do povo brasileiro ao retrocesso que estamos vivendo", disse; participaram do evento também os ex-presidentes Pepe Mujica (Uruguai) e Rafael Correa (Equador).
BRASIL 247 - A PRESIDENTE ELEITA E DEPOSTA PELO GOLPE, DILMA ROUSSEFF, AFIRMOU EM DISCURSO EM SANTANA DO LIVRAMENTO, NO RIO GRANDE DO SUL, DURANTE A CARAVANA DE LULA NA REGIÃO, QUE OS GOLPISTAS "NÃO TÊM CANDIDATO E CRIARAM UM MONSTRO". ELA TAMBÉM AVALIA QUE "O GOLPE DEU ERRADO POLITICAMENTE" POR TER "SUSCITADO O ÓDIO".
"O monstro no Brasil saiu da caixa. O monstro é a extrema direita. Ela não tinha voz no Brasil, hoje ela tem, ela tem representação. Ela é esses movimentos ultradireitistas com o MBL, a representação do Bolsonaro. É o preconceito contra tudo e contra todos", disse.
"Nós não somos assim. Nós temos que ser a favor do respeito às opiniões. Esse é o nosso lado. E temos um pré-candidato que se opõe ao crescimento da extrema direita", prosseguiu. Dilma lembrou da importância da candidatura Lula nesse cenário. "Lula representa a oposição do povo brasileiro ao retrocesso que estamos vivendo", declarou.
Sobre o golpe, Dilma lembrou que "o impeachment foi apenas o primeiro passo do golpe, que é um processo político-midiático com apoio de setores do empresariado e do judiciário". "O golpe continua", destacou.
"Eles resolveram dar um golpe e implantar o programa que tinha sido derrotado em quatro eleições. Um programa que eles sabiam que não seria aceito pelo povo em uma disputa democrática", discursou.
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