Líder do Movimento dos MST, João Pedro Stédile afirmou que o julgamento do ex-presidente Lula, marcado para esta quarta-feira (24) no TRF-4, em Porto Alegre, coloca o Judiciário em xeque; "Não é Lula quem está no banco dos réus, e sim o Judiciário", afirmou; segundo ele, o futuro de Lula "já está definido, ele será candidato".
247 - O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, afirmou que o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para esta quarta-feira (24) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, coloca o Judiciário em xeque.
“Não é Lula quem está no banco dos réus, e sim o Judiciário", afirmou Stédile, que está na capital gaúcha.
Segundo ele, o futuro de Lula “já está definido, ele será candidato”. As declarações de Stédile foram feitas no acampamento da Frente Brasil Popular, integrada por 88 movimentos sociais que apoiam Lula e que foi montado como uma forma de dar apoio ao ex-presidente durante o julgamento.
O dirigente do MST também avaliou que o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr, (PSDB), que é apoiado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), “exagerou” ao pedir apoio de tropas militares para garantir a segurança durante o julgamento.
"Muito exagero, muita firula provocada pelo prefeitinho que temos", ironizou. O pedido de reforço por meio de tropas militares, que não é feita pelo poder municipal, foi negada pelo governo federal.
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