"Era para acabar com ele e seu partido, valeu tudo na guerra de extermínio, mas o ex-presidente continua vivo, como revela a primeira pesquisa Datafolha após a condenação em segunda instância", diz o jornalista Ricardo Kotscho; segundo o blogueiro, "alguma coisa deu muito errado na Operação Lava Jato, que tinha e tem Lula como seu principal alvo. Faltou apenas combinar com os eleitores".
247 - "Foram quatro anos de fogo cerrado, sem limites e sem tréguas, para destruir a imagem de Lula e tirá-lo da disputa presidencial", diz o jornalista Ricardo Kotscho; "Era para acabar com ele e seu partido, valeu tudo na guerra de extermínio, mas o ex-presidente continua vivo, como revela a primeira pesquisa Datafolha após a condenação em segunda instância, divulgada nesta quarta-feira", afirma.
De acordo com o blogueiro, "alguma coisa deu muito errado na Operação Lava Jato, que tinha e tem Lula como seu principal alvo. Faltou apenas combinar com os eleitores". "Em meio à euforia dos comentaristas nativos dando o pós-Lula como um fato consumado, o Datafolha foi um verdadeiro caminhão-pipa de água gelada nas suas especulações", complementa.
O jornalista afirma que o "dado mais chocante do Datafolha deste final de janeiro, a nove meses das eleições, é este: se a Justiça no final conseguir tirar Lula da disputa, quem assume a liderança não é nenhum dos outros presidenciáveis, mas o candidato 'brancos e nulos', que chega a 36%", continua. "Único presidenciável investigado, processado, julgado e condenado duas vezes pela Lava Jato, Lula continua imbatível nas urnas".
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