A presidente deposta Dilma Rousseff afirmou que “uma disputa eleitoral sem Lula só evidencia o quadro de golpe contra a democracia” inaugurado com seu impeachment; na opinião da petista, forças conservadoras querem impedir Lula de concorrer porque não têm candidato viável; Dilma ressalta que, apesar da perseguição implacável, Lula lidera a corrida ao Planalto em 2018.
BRASIL 247 - “2018 será marcado pela luta entre as forças que querem recolocar o povo no centro da política e aquelas que teimam em entregar o país e destruir o legado de justiça social iniciado em 2003. Não conseguirão.” A sentença é da presidente deposta Dilma Rousseff (PT).
Em campanha pela candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, ela diz que o próximo ano será decisivo, e que “as forças conservadoras” querem tirá-lo da disputa porque “estão sem candidato viável”.
Dilma será a responsável por divulgar nas redes sociais livro de juristas com críticas à sentença de Sergio Moro que condenou seu antecessor. A petista afirma que usam “artimanhas jurídicas” contra Lula, “perseguindo-o de maneira implacável”. “Ainda assim, é ele quem lidera a corrida.”
Sobre o julgamento do aliado no TRF-4, decisivo para a estratégia eleitoral do PT e de seus rivais, Dilma diz que “eventual condenação vai se transformar em monstruosa injustiça”.
Para a ex-presidente, “uma disputa eleitoral sem Lula só evidencia o quadro de golpe contra a democracia” inaugurado com seu impeachment.
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