Por que os militares não falaram da entrega do pré-sal, amazônia e empresas brasileiras aos EUA?
Você viu algum militar criticar a venda da Amazônia? Ou a condenação virtualmente à prisão perpétua, pela Lava Jato, do almirante Othon que idealizou o programa nuclear brasileiro?
Ou a assinatura, ontem, na calada da noite, pelo usurpador, do tratado que coloca nas mãos das grandes potências esse mesmo programa nuclear?
Ou a assinatura, ontem, na calada da noite, pelo usurpador, do tratado que coloca nas mãos das grandes potências esse mesmo programa nuclear?
Ou, ainda, as manobras conjuntas na Amazônia com o exército americano, algo inédito na nossa história, prévia a uma possível intervenção na Venezuela?
Nada, nem mesmo de um reles sargento, quanto mais de um general.
Do que reclamam é da “corrupção” e do “caos”, dois tópicos favoritos do discurso reacionário.
Do que reclamam é da “corrupção” e do “caos”, dois tópicos favoritos do discurso reacionário.
Portanto, até prova em contrário, não temos nada a esperar dos militares na luta pela democracia e contra o desmonte e precisamos nos livrar das ilusões nesse sentido. O tal discurso que deu um golpe em 1964 e fechou a participação popular da tomada de decisões.
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