Coronel diz que FIESP pagou malas de propina para militares darem o golpe de 64
Depoimento do Coronel do Exército Erimá Pinheiro Moreira ao presidente da Comissão Municipal da Verdade de São Paulo, Gilberto Natalini, sobre a propina de US$ 1,2 milhão que o presidente da Fiesp, Raphael de Souza Noschese, entregou ao general Amaury Kruel, em 31 de março de 1964, para que o comandante do 2º Exército (atual Comando Militar do Sudeste) deixasse de apoiar o presidente da República, João Goulart, e passasse para o lado dos militares golpistas que acabaram com a democracia no Brasil. Junto com reportagem especial da Record que conta o fato.
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