Matéria publicada nesta segunda-feira (26) pelo
jornal argentino Página 12 destaca a crescente impopularidade de Michel
Temer; diário avalia que a viagem que Temer fez acabou não servindo como
uma cortina de fumaça para encobrir os escândalos de corrupção em que
se encontra envolvido; noticiário observa ainda que esta pesquisa
colocou o PT como a força mais popular no país.
Portal Vermelho - Matéria de Dario Pignotti publicada nesta segunda-feira (26) pelo jornal argentino Página 12 destaca a crescente impopularidade do presidente Michel Temer. O diário avalia que a viagem que fez recentemente acabou não servindo como uma cortina de fumaça para encobrir os escândalos de corrupção em que se encontra envolvido.
O golpe falhou, diz o Página 12. Após 1 ano, 1 mês e 14 dias da saída da presidenta Dilma Rousseff, 76 por cento dos brasileiros exigem a saída de seu sucessor, Michel Temer, e 83 por cento clamam por eleições diretas, apontando o Partido trabalhadores (PT) com 18% das intenções de voto.
O noticiário observa que esta pesquisa colocou o PT como a força mais popular no país. vale ressaltar que as Forças Armadas têm 43 por cento de confiança da opinião pública.
Temer tem 69% de rejeição após a perda de prestígio causado pelas alegações de Joesley Batista, dono do frigorífico JBS.
Nem as promessas da coalizão, liderados por Temer e Aécio Neves, de um futuro econômico próspero para deixar para trás as recessões de 2015 e 3,8 por cento em 2016, que foi de 3,5 por cento foram cumpridas. Expansão este ano será de 0,4 por cento de acordo com a previsão do mercado que não vê uma reversão de desemprego que já ultrapassou 14 milhões de trabalhadores.
Confrontado com esta calamidade o PT começou a mostrar sinais de recuperação, ainda insuficientes para reverter o desgaste sofrido, mas todas as pesquisas concordaram que, se houvesse eleições o vencedor seria Luiz Inacio Lula da Silva. A mais recente pesquisa eleitoral colocou Lula na liderança com 27 por cento, seguido por Jair Bolsonaro, com 14 por cento.
O eventual triunfo de Lula explica porque PMDB e PSDB permanecem unidos na oposição para as eleições.
Lula há alguns dias resumiu a saga de um golpe parlamentar para destruí-lo politicamente e instalar uma nova liderança, mas não vingou.
Leia aqui a íntegra da reportagem.
Portal Vermelho - Matéria de Dario Pignotti publicada nesta segunda-feira (26) pelo jornal argentino Página 12 destaca a crescente impopularidade do presidente Michel Temer. O diário avalia que a viagem que fez recentemente acabou não servindo como uma cortina de fumaça para encobrir os escândalos de corrupção em que se encontra envolvido.
O golpe falhou, diz o Página 12. Após 1 ano, 1 mês e 14 dias da saída da presidenta Dilma Rousseff, 76 por cento dos brasileiros exigem a saída de seu sucessor, Michel Temer, e 83 por cento clamam por eleições diretas, apontando o Partido trabalhadores (PT) com 18% das intenções de voto.
O noticiário observa que esta pesquisa colocou o PT como a força mais popular no país. vale ressaltar que as Forças Armadas têm 43 por cento de confiança da opinião pública.
Temer tem 69% de rejeição após a perda de prestígio causado pelas alegações de Joesley Batista, dono do frigorífico JBS.
Nem as promessas da coalizão, liderados por Temer e Aécio Neves, de um futuro econômico próspero para deixar para trás as recessões de 2015 e 3,8 por cento em 2016, que foi de 3,5 por cento foram cumpridas. Expansão este ano será de 0,4 por cento de acordo com a previsão do mercado que não vê uma reversão de desemprego que já ultrapassou 14 milhões de trabalhadores.
Confrontado com esta calamidade o PT começou a mostrar sinais de recuperação, ainda insuficientes para reverter o desgaste sofrido, mas todas as pesquisas concordaram que, se houvesse eleições o vencedor seria Luiz Inacio Lula da Silva. A mais recente pesquisa eleitoral colocou Lula na liderança com 27 por cento, seguido por Jair Bolsonaro, com 14 por cento.
O eventual triunfo de Lula explica porque PMDB e PSDB permanecem unidos na oposição para as eleições.
Lula há alguns dias resumiu a saga de um golpe parlamentar para destruí-lo politicamente e instalar uma nova liderança, mas não vingou.
Leia aqui a íntegra da reportagem.
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