"Ao determinar ao exército de comemorar o golpe civil-empresarial-militar de 1964 @jairbolsonaro mostra claramente que ele não está do lado do bem. Nele a dimensão de sombra(Thánatos) invadiu toda a consciência e abafou a dimensão de luz (Eros). Quando isso acontece tudo é possível", afirmou o teólogo e escritor Leonardo Boff
247 - O teólogo e escritor Leonardo Boff criticou a iniciativa do presidente Jair Bolsonaro de orientar quartéis a comemorarem no dia 31 deste mês o aniversário do golpe militar de 1964.
"Ao determinar ao exército de comemorar o golpe civil-empresarial-militar de 1964 @jairbolsonaro mostra claramente que ele não está do lado do bem. Nele a dimensão de sombra (Thánatos) invadiu toda a consciência e abafou a dimensão de luz(Eros).Quando isso acontece tudo é possível", escreveu o estudioso no Twitter.
De acordo com generais ouvidos pelo jornal O Globo, os militares deverão evitar o termo "comemoração", mas falarão em "lembrança de um fato histórico ocorrido em março de 1964". A cerimônia deverá contar, ainda, com a execução do Hino Nacional, leitura da ordem do dia e um desfile em alusão a data.
Ao determinar ao exército de comemorar o golpe civil-empresarial-militar de 1964 @jairbolsonaro mostra claramente que ele não está do lado do bem. Nele a dimensão de sombra(Thánatos) invadiu toda a consciência e abafou a dimensão de luz(Eros).Quando isso acontece tudo é possível.
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